O Brasil segue polarizado: de um lado a primeira vez da história em que temos um Ministério dos Povos Indígenas, do outro o poder econômico segue dando as cartas no jogo político. É nítida a dicotomia e a inviabilidade da coexistência do agronegócio junto ao projeto de vida indígena. Sem luta unificada de todos os setores da classe, seremos paulatinamente derrotados em todas nossas lutas estratégicas, chega de comemorar migalhas!
