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INELEGÍVEL – Bolsonaro está inelegível por 8 anos

BOLSONARO INELEGÍVEL POR 8 ANOS! As investigações e punições precisam seguir. Sem perdão algum para os crimes cometidos por Bolsonaro e sua família contra a humanidade, contra a democracia e contra os direitos dos trabalhadores! Seguimos na luta! Sem anistia! #inelegível

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ORGULHO LGBTQIAPN+ É AÇÃO!

A luta é pela vida, por direitos e respeito! 28 de Junho é pela memória de quem veio antes e pela construção de um futuro com saúde, educação e trabalho dignos!

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FISCALIZAÇÃO NA REDENÇÃO!

Obras no parque chamaram atenção do @coletivopreservaredencaque que contatou nosso mandato, para auxiliar na fiscalização.

DMAE e terceirizada foram chamadas para desobstruir o esgoto pluvial próximo ao estabelecimento privado “Refúgio do Lago” que estava cheio de gordura.

Imagens mostram a situação da rede pluvial que deveria levar apenas a água da chuva, mas aparentemente, na ausência de uma rede de esgoto cloacal própria do “Refúgio”, estava sendo usada para os dejetos do estabelecimento.

👀 Outra situação que vem chamando a atenção do coletivo é a morte de gambás, desde o início de maio já foram encontrados 8 animais mortos no parque, com ferimentos. Os gambás além de não terem comportamento agressivo, são responsáveis por diminuir a população de escorpiões amarelos, venenosos, que são motivo de preocupação para habitantes do centro da cidade.

Parque é lugar de lazer, descanso, de usufruir da natureza! Não é possível que a gente desorganize esse local para acomodar alguns estabelecimentos. Temos muitos espaços na cidade para comércio.

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Vice prefeito Ricardo Gomes suspende eleição do Conselho Municipal de Educação

O vice-prefeito Ricardo Gomes, atual secretário de educação, suspendeu por tempo indeterminado a eleição para Conselho Municipal de Educação (CME) de POA.

O CME tem um papel importante na fiscalização e formulação de políticas educacionais, como vai ficar sem direção e representação? Em meio a escândalos na pasta da educação, esse é mais um absurdo da gestão Melo/Ricardo Gomes.

O governo Melo tem uma política de enfraquecer os conselhos, assim como foi com o da saúde e o do transporte. Retira o caráter decisório, tornando os conselhos apenas consultivos. Fala em democracia e diálogo, mas vemos exatamente o contrário.

A atual gestão do CME está chamando uma reunião para quinta-feira às 16h para ver os próximos passos.

Contem com nosso mandato e com o coletivo Alicerce!

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Transporte Público em Porto Alegre!

As medidas aprovadas por Melo e sua base para o transporte público de Porto Alegre não resolveram os problemas de mobilidade urbana da cidade, pelo contrário, aumentaram o sufoco, precarizaram ainda mais os ônibus, aumentaram o tempo das viagens, sobrecarregaram os motoristas, dificultaram a acessibilidade de pessoas com deficiência e burocratizaram o acesso ao meio passe e as isenções na passagem.

Com a extinção da atividade dos cobradores, muitos optaram por seguir como profissionais do transporte, mas precisam pagar do próprio bolso o valor da CNH categoria D, assim como entram numa fila de espera pela vaga de motorista.

É preciso pensar em alternativas dos trabalhadores/as para o transporte coletivo em Porto Alegre, ou vamos seguir com o busão 😡 TRI CARO, TRI DEMORADO E TRI LOTADO.

#chegadesufoco#ônibus#portoalegre#tranportepúblico

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Reunimos com secretário de administração e patrimônio para discutir sobre empregos e direitos das trabalhadoras

🗣 Hoje pela manhã reunimos com o secretário da pasta de administração e patrimônio, André Barbosa, junto à uma comissão de trabalhadoras da cozinha e limpeza das escolas municipais em prol da defesa do emprego e direitos das trabalhadoras e trabalhadores.

Na reunião foi informado pelo secretário que as licitações/pregões estão abertos à qualquer empresa terceirizada ou cooperativa que quiser participar. Pontuamos que cooperativas como a COOTRAVIPA não garantem direitos e fizemos a defesa do contrato direto com a prefeitura a partir de um novo PL, e das férias, visto que as colegas não tem férias há 3 anos.

Estamos na tentativa de reunir com o atual secretário de educação e vice prefeito, Ricardo Gomes, visto que o secretário de administração se demonstrou favorável à contratação direta.

Seguimos na batalha por emprego e pela garantia de direitos junto às trabalhadoras da cozinha e limpeza das escolas ✊🏾

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10 ANOS DE JUNHO DE 2013!

Milhões de brasileiros tomaram as ruas para demonstrar descontentamento com os rumos da vida no país!

Em 21 de junho de 2013 tivemos a maior manifestação dos últimos tempos em nosso país, chegando a contabilizar 1,25 milhões de pessoas em mais de 100 cidades brasileiras.

Os problemas que vivíamos em 2013 não se resolveram, pelo contrário, a vida só piora e a perspectiva de futuro é desanimadora.

Que junho de 2013 seja motivo de reflexão e reorganização do povo trabalhador. Precisamos de um projeto alternativo de sociedade ✊🏾

Imagens: Coletivo Catarse e Carta Capital

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NÃO AO PLC 259!

Estamos presentes hoje aqui na Assembleia Legislativa, junto aos trabalhadores do estado, em manifestação contra essa reforma injusta no IPE saúde.

A reforma do IPE ameaça o bolso e a saúde de milhares de famílias.

😡 Eduardo Leite, saúde não é negócio! É DIREITO!

Em defesa dos serviços públicos de qualidade ✊🏾

#ipe#estado#assembleia#saúde

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BERÇO DO FASCISMO? O QUE NÃO SE PODE DIZER SOBRE JUNHO DE 2013

Muita coisa pode ser dita sobre Junho de 2013, menos de aqui ali, simplesmente, se gestou o ovo da serpente fascista no Brasil. Junho não abriu as portas para o inferno que viria a seguir com a lava-jato, os verde-e-amarelo, o golpe e o bolsonarismo. Quem faz essa conexão direta geralmente está interessado em uma narrativa que os abstenha de seus erros e responsabilidades.

Não quero dizer que não tenha relação alguma. Junho foi um movimento diverso, com muitas caras, gritos, bandeiras, intenções e pautas. Foi, antes de tudo, marcado por uma disputa sobre os rumos e o sentido de seu próprio movimento, prenúncio da disputa pelos rumos e sentido de país que viria a seguir. Disputa essa que permanece viva e atual.

E mais, apesar do alívio da vitória eleitoral, essa disputa vem sendo vencida pela extrema direita. Talvez estejam levando a melhor justamente por assumirem que algo está em disputa, diferente dos que pensam com o esquema simplista. Junho de fato abriu o caminho para a extrema direita. Mas fez isso, porque abriu o caminho para todo tipo de corrente de pensamento e ação condizente com as sufocantes condições de vida no país e com o espírito de indignação e revolta que geram. O que fez a diferença foi que a extrema direita soube, ou melhor, está sabendo ocupar esse caminho. Na falta de uma alternativa de esquerda, Bolsonaro e seus congêneres aparecem como únicos dispostos a mudar as coisas.

Junho explodiu a partir da luta contra o aumento das passagens de ônibus, mas logo transbordou para a luta pela cidade e por direitos, sintetizada no “saúde e educação padrão Fifa”, num consciente contraste com a prioridade e os esquemas corruptos por trás dos megaeventos esportivos, envolvendo construtoras, empresas e governos. Neste momento, a imensa maioria nas ruas eram jovens trabalhadores e estudantes que não aguentavam mais o discurso melhorista que não fechava com o sufoco do dia a dia. Reivindicavam um país melhor, com mais direitos e vida digna. Completamente o contrário do fascismo. Esses jovens, no entanto, foram brutalmente reprimidos com o aval de todos os governos e partidos da ordem. Aumentando a revolta.

Na falta de diálogo e solução por parte dos governos, o movimento cresceu e começou a atrair os setores da classe média mais à direita e os movimentos fascistas. A partir daí a disputa ganhou forma e o resultado foi diferente em cada cidade. Aqui em Porto Alegre, por exemplo, tínhamos o Bloco de Lutas, que conseguiu fazer frente à extrema direita, mantendo as pautas classistas, a direção dos atos e o sentido de Junho num caminho progressista, construindo inclusive um projeto de lei popular pelo Passe Livre e a municipalização do transporte.

Em seguida, o governo federal propôs um pacto e, com mais promessas, Junho foi contido. No entanto, nenhuma das pautas foram realmente atendidas. Os problemas do transporte, da saúde e da educação, o caos e a violência nas cidades, a precarização do trabalho e o desemprego, estão muito pior do que antes. A disputa mais acesa do que nunca. Negar ou mistificar o que foi Junho apenas favorece o fascismo bolsonarista.

O primeiro passo para varrer as forças autoritárias é reconhecer que haviam e há problemas no “paraíso”. O Brasil está em crise, milhares de pessoas vivem no sufoco, tem muita coisa errada e que precisam mudar. O segundo é reconhecer a força das ruas e a insuficiência das instituições que servem mais para manter essa ordem de coisas do que para resolver os problemas das pessoas.

Junho nos traz muitas lições. Assim como muitos perigos e muitas possibilidades. Se estivermos dispostos a aprender, Junho ainda é o ponto de partida para a construção de uma alternativa transformadora que derrote o fascismo e garanta vida digna e direitos para todos

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Com Melo a educação vai de mal a pior 

Os problemas na educação são diversos e antigos, não começou agora, mas só se aprofundam na medida em que nada é resolvido. Os gastos abusivos em depósitos para guardar material que não foi organizado com as escolas é um escândalo, mas tem mais coisas acontecendo.

O governo Melo fala que está aberto ao diálogo, mas toda sua gestão em relação à educação tem sido de cima para baixo e, quando tem a oportunidade, criminaliza direções e comunidade escolar, como fez em entrevistas recentes para rádio e jornal. Diálogo não se refere somente a ouvir, mas a colocar os ouvidos a disposição e incorporar elementos, ideias, sugestões e propostas das categorias.

Para enfrentar o problema estrutural das escolas precisamos de investimento.

A situação é tão precária que há um mês atrás denunciamos que as caixas d’água de uma escola estavam contaminadas por dejetos de pombos e restos de animais, mesmo após empresa fazer a higienização. O trabalho das cozinheiras e das trabalhadoras da higienização são fundamentais para educação, mas muito desvalorizado. Se contrata diferentes empresas terceirizadas que atrasam os salários todo mês e mudam de razão social apenas para não pagar os direitos trabalhistas. Isso com o aval da prefeitura, que segue as contratando.

Foi retirado, ainda no governo Marchezan, a guarda municipal das escolas e agora, com a quantidade crescente de ataques, se faz necessário retomar a guarda, mas num sentido comunitário, que conheça os alunos, as famílias, a realidade do bairro, e não apenas ostente mais uma arma como ilusão de segurança. Fizemos um pedido de indicação ao governo e até agora não tivemos resposta.

Ainda, desde 2019 a lei federal 13.935 (que prevê psicólogos e assistentes sociais nas escolas) deveria ter sido implementada, já foi aprovada nas comissões da câmara, já foi aprovado nosso pedido de indicação. Nosso mandato organizou uma primeira proposta de regulamentação dessa lei construída com os conselhos estaduais, sindicatos dos psicólogos e assistentes sociais e até agora não conseguimos avançar. O que falta acontecer?

Falta monitoras especializadas para trabalhar com educação especial, faltam mais de 6 mil vagas na educação infantil, além da falta de professores para educação fundamental.

A categoria municipária luta por reajuste salarial, e dentro disto as professoras, que são a maior categoria do município. O governo Melo propôs 5% de aumento parcelado em 5 vezes e 1 real de aumento do vale alimentação. Enquanto para ele a proposta de aumento é de 60%, e de 30% para seus secretários. É uma inversão da lógica não?! Quem atua para fazer valer a política pública não deveria ser valorizado?

É a segunda secretária da educação que sai em três anos, e agora assume o vice-prefeito, Ricardo Gomes, que não tem nenhuma experiência com educação. Como dar continuidade ao trabalho? Como estruturar mudanças que façam sentido e vão ao encontro do que a comunidade escolar espera? Melo diz que vai renovar todo o andar de baixo da SMED, mas na realidade os problemas estão nos andares de cima que teimam em querer resolver problemas históricos sem participação popular. Se é que querem mesmo resolver algum problema!